segunda-feira, 25 de maio de 2009

ASPECTOS POLÍTICOS DA CORÉIA DO SUL



O atual presidente do país é o ex-executivo da Hyundai Lee Myung-bak. Ele venceu as eleições em dezembro de 2007.

A Coreia do Sul é uma república semi-presidencialista. O chefe de estado da República da Coreia é o presidente, eleito por voto directo popular para um único mandato de cinco anos. Além de ser o mais alto representante da república e o comandante-em-chefe das forças armadas, o presidente também tem consideráveis poderes executivos e nomeia o primeiro-ministro depois de aprovado pelo parlamento, além de também nomear e presidir o Conselho de Estado, ou governo.
O parlamento coreano, unicameral, chama-se Assembleia Nacional, ou Gukhoe (국회). Os seus membros servem em mandatos de quatro anos. A legislatura tem actualmente 299 lugares, dos quais 243 são eleitos por voto regional e os restantes são distribuídos por votos de representação proporcional. O corpo judiciário mais elevado é o Supremo Tribunal, cujos juízes são nomeados pelo presidente com o consentimento do parlamento.
A 12 de Março de 2004, a Assembléia Nacional Sul-coreana votou a destituição de Roh Moo-hyun devido a acusações de fraude eleitoral e incompetência. O voto foi de 193-2, com os partidários de Roh abstendo-se de votar. Os membros do Partido Uri, favorável a Roh, bloquearam o plenário por três dias para evitar o voto, até que foram retirados à força pelos legisladores da oposição e os guardas de segurança. As atribuições do Executivo de Roh foram suspensas até uma decisão final feita pelo Tribunal Constitucional e o primeiro-ministro Goh Kun dirigiu o país como Presidente em exercício.

A tentativa da Assembléia Nacional para destituir Roh encontrou forte resistência. Apesar da popularidade de Roh estar em cerca de 30% devido a agitação social, a alegação de ilegalidades na eleição presidencial de 2002, a criação de um novo partido e freqüentes informações falsas, levaram muitos coreanos a pensarem que a destituição era uma medida muito severa e a popularidade de Roh subiu rapidamente para 50%, após a assembléia ter votado pelo seu impeachment. O resultado da eleição parlamentar de abril de 2004 mostrou o apoio popular a ele, com o Partido Uri ganhando a maioria das cadeiras.
Em 14 de maio de 2004, o Tribunal Constitucional derrubou a decisão de impeachment, devolvendo a Roh a presidência do país, e Roh teve seu prestígio aumentado após esse episódio.

ASPECTOS POLITICOS DE PORTUGAL

presidente de Portugal:Aníbal Cavaco Silva
O Estado português é uma república semipresidencialista. Em Portugal existem quatro Órgãos de Soberania: o Presidente da República, a Assembleia da República (parlamento unicameral), o Governo e os Tribunais. O Presidente da República é o Chefe de Estado e é eleito por sufrágio universal para um mandato de cinco anos, e exerce uma função de fiscalização sobre a actividade do Governo, sendo quem nomeia o Primeiro-Ministro e os membros do Governo, tendo, da mesma forma, o poder de demitir o Governo e exonerar o Primeiro-Ministro e outros membros do Governo. Tem igualmente o poder de dissolver a Assembleia da República. Tem também o poder de promulgar ou vetar leis aprovadas na Assembleia da República ou decretos-lei aprovados pelo Conselho de Ministros, e de pedir a apreciação da sua constitucionalidade.
A Assembleia da República funciona em Lisboa, no Palácio de São Bento e é eleita para um mandato de quatro anos e neste momento conta com 230 deputados, eleitos em 22 círculos plurinominais em listas de partidos. Os círculos correspondem aos 18 distritos de Portugal continental, mais 2 círculos das Regiões autónomas (Açores e Madeira) e por fim, 2 círculos para os portugueses emigrados na Europa e fora da Europa. Compete à Assembleia da República suportar o governo, tendo de aprovar o seu programa e o orçamento de estado e pode derrubá-lo por meio de uma moção de censura. A Assembleia é também o maior orgão legislador, onde são discutidos os projectos de lei. Qualquer revisão à Constituição, tem obrigatoriamente de ser aprovada por dois terços dos deputados. O Governo é chefiado pelo Primeiro-Ministro, que é por regra o líder do partido mais votado em cada eleição legislativa e é convidado nessa forma pelo Presidente da República para formar Governo. O Primeiro-Ministro é quem escolhe os ministros, e em conjunto com estes os Secretários de Estado. As competências do Governo estão divididas não só pelo Primeiro-Ministro mas também pelos diversos ministérios. O Governo pode também apresentar projectos de lei à discussão da Assembleia da República como pode legislar autonomamente, aprovando Decretos-lei no Conselho de Ministros. Os Tribunais administram a justiça em nome do povo, defendendo os direitos e interesses dos cidadãos, impedindo a violação da legalidade democrática e dirimindo os conflitos de interesses que ocorram entre diversas entidades

segunda-feira, 18 de maio de 2009

SOLOS PORTUGUESES

§ Incipientes: solos não evoluídos, sem horizontes genéticos claramente diferenciados, praticamente reduzidos ao material originário;
o Litossolos ou solos esqueléticos – derivados das rochas consolidadas, de espessura efectiva normalmente inferior a 10 cm; encontram-se normalmente em áreas sujeitas a erosão acelerada ou a erosão geológica recente;
o Regossolos psamíticos – normalmente com grande espessura efectiva, mais ou menos ácidos, constituídos por materiais detríticos arenosos mais ou menos grosseiros, com baixo teor em matéria orgânica;
o Aluviossolos modernos – recebem em geral, periodicamente, adições de sedimentos aluvionares; são solos não hidromórficos, constituídos por depósitos estratificados de aluviões; pH entre 6.5 e 7.5; em muitos casos, a toalha freática encontra-se a menos de 2 metros de profundidade; relevo plano ou quase plano; encontram-se geralmente humedecidos e fortemente influenciados na sua economia de água, vegetação e biologia pela presença dessa toalha freática;
o Aluviossolos antigos – em regra, já não recebem adições de sedimentos aluvionares; constituem em geral terraços fluviais; apresentam quase sempre o lençol freático a maior profundidade que os aluviossolos modernos; relevo plano ou quase;
o Coluviossolos – de origem coluvial, ou seja, por acumulação de depósitos muito variados, por acção da gravidade em vales, depressões ou base de encostas; frequentemente apresentam toalha freática dentro da profundidade normal de observação; relevo plano ou quase;
§ Litólicos: solos pouco evoluídos, formados a partir de rochas não calcárias; pequena espessura efectiva, frequentemente pobres sob o ponto de vista químico; baixo teor em matéria orgânica; expansibilidade baixa ou nula, permeabilidade rápida e capacidade de campo mediana;
§ Calcários: solos pouco evoluídos, formados a partir de rochas calcárias, com percentagem variável de carbonato de cálcio ao longo do perfil e sem as características dos barros;
o Solos calcários pardos – dada a escassa cobertura vegetal e a rápida decomposição da matéria orgânica (baixa pluviosidade associada a alta temperatura), estes solos têm baixo teor de húmus. A água da chuva que cai sobretudo no Inverno, transporta, por dissolução e lavagem, uma certa quantidade de carbonatos que se acumulam no perfil, mas sem este deixar de ser calcário em toda a sua espessura; baixa expansibilidade; permeabilidade de moderada a rápida nos horizontes superficiais e moderada a lenta nos materiais originários muito calcários; capacidade de campo e água disponível elevadas; solo superficial pouco argiloso a argiloso, em geral com estrutura grumosa a granulosa e com pH superior a 6.5; o solo sub-superficial é semelhante, em geral franco-argiloso a argiloso, fazendo a transição para o calcário brando ou marga, ou menos frequentemente, outras rochas calcárias ou rochas diversas misturadas com depósitos calcários;
o Solos calcários vermelhos – muito parecidos com os anteriores, diferindo na cor; textura pesada a mediana, excepto aqueles que derivam de arenitos; teor em matéria orgânica baixo (inferior a 2%); reacção ligeira ou moderadamente alcalina (pH superior a 6.5 chegando a cerca de 8.5); expansibilidade nula ou baixa a moderada; capacidade utilizável mediana a alta; permeabilidade moderada e relevo ondulado, suave a acidentado.
§ Barros – solos evoluídos, de cor escura, argilosos, com presença de superfícies polidas por deslizamento e curta sazão. As máquinas têm que ser poderosas, portanto caras, devido à sua textura pesada, estrutura grosseira e elevadas plasticidade e tenacidade. Os fenómenos de contracção e expansão, de fendilhamento e deslizamento, comuns nestes solos, bem como o seu fácil deslocamento em massa mesmo em declives suaves, torna-os instáveis e levanta alguns problemas graves (é vulgar encontrarem-se inclinadas as sebes, os postes de fios telegráficos e telefónicos e árvores neles colocadas); os pavimentos partem-se e deslocam-se lateralmente; as fundações dos edifícios se não atingem a rocha compacta podem rachar, o mesmo acontecendo a canalizações pouco resistentes;
o Barros pretos - as fendas, que se formam especialmente no Verão, chegam a atingir mais de 25 cm de largura, penetrando algum do solo superficial e água; este humedecimento do subsolo provoca a sua expansibilidade; com material seco por cima e por baixo dessa camada, torna-se mais fácil o deslizamento das faces estruturais entre si, formando-se superfícies polidas; a textura argilosa e a baixa permeabilidade tornam estes barros muito susceptíveis à erosão; nas zonas planas surgem quase sempre problemas de drenagem de difícil solução; grande fertilidade, conseguindo-se produções muito elevadas; abundam entre Ferreira do Alentejo e Serpa, passando por Beja.
o Barros castanho-avermelhados - com características muito semelhantes às dos Barros Pretos, mas mais atenuadas, diferindo principalmente na cor. São mais fáceis de trabalhar e parecem fendilhar menos; podem encontrar-se a sul do rio Tejo, entre Alter do Chão e Monforte, na serra de Beringel (entre Ferreira do Alentejo e Beja), entre Odemira e Amoreiras, nos arredores de Moura, entre Aljustrel e Montes Velhos, em pequenas manchas no Algarve, perto de Portimão e de Vila do Bispo e junto a S. Tiago do Cacém.
§ Argiluviados pouco insaturados: solos evoluídos, que se desenvolvem em climas com características mediterrânicas; têm cores pardacentas ou avermelhadas/avermelhadas nos horizontes A e B;
§ Podzóis: solos evoluídos; textura muito ligeira, predominando as fracções areia grossa e fina; razão C/N elevada; capacidade de troca catiónica e capacidade de campo muito baixas; expansibilidade nula e permeabilidade rápida; horizonte B pardo, arenoso, frequentemente com blocos de surraipa branda ou compacta ou então massa contínua de surraipa; pobres em elementos orgânicos; relevo plano ou quase plano a ondulado-suave; o processo de formação do solo predominante é a podzolização, que resulta da acidificação acentuada do húmus, com formação de grandes quantidades de compostos orgânicos que se deslocam para a parte inferior do perfil, arrastando também óxidos de ferro e alumínio; em climas atlânticos, a elevada pluviosidade, ligada a grande nebulosidade favorecem a podzolização, bem como outros factores ecológicos, tais como vegetação acidificante (principalmente pinheiros) e rocha-mãe (extremamente permeável, siliciosa e pobre em alcalinos e alcalino-terrosos). A maior parte das folhosas não encontram neles condições para viver. Em Portugal, podem ser encontrados na faixa ocidental a sul do rio Tejo e na charneca da margem esquerda desse rio.
§ Halomórficos: apresentam quantidades excessivas de sais solúveis e/ou teor relativamente elevado de sódio de troca no complexo de adsorção;
§ Hidromórficos: solos sujeitos a encharcamento temporário ou permanente que provoca fenómenos marcados de redução em todo ou parte do perfil, com excepção dos solos que ao hidromorfismo se sobreponha outro processo pedogenético de maior importância taxonómica como a podzolização ou salinização. Sempre em terreno plano ou côncavo; textura variável; ligeiramente ácido a moderadamente alcalino; expansibilidade baixa ou nula; capacidade de campo mediana a alta; permeabilidade de moderada a lenta ou mesmo nula nas camadas argilosas e maciças que existem;
§ Solos Orgânicos Hidromórficos: solos com elevado teor de matéria orgânica que se acumulou em condições de permanente ou quase permanente saturação com água.

RELEVO DE PORTUGAL

Serra da EstrelaPortugal é um prolongamento das formações montanhosas da Península Ibérica. Na sua fisionomia distinguem-se dois tipos de relevo: a Sul e a Norte do rio Tejo.A Norte, o relevo é mais acidentado, sendo o terreno escarpado e cortado por vales profundos. A erosão decorrente de fenômenos atmosféricos esculpiu as elevações de terreno, dando-lhes um cunho distinto das da paisagem espanhola.Entre os rios Minho e Douro estende-se uma cadeia montanhosa, que se ramifica até a linha da costa. Entre o Douro e o Tejo elevam-se os picos mais elevados, a Serra do Marão e a Serra da Estrela (1993 m).A Sul do Tejo, aparecem as terras mais uniformes, de escasso relevo e pantanosas. A vegetação predominante nesta região limita-se a plantas e arbustos ou a árvores mediterrâneas (sobreiros, azinheiras, figueiras e oliveiras).A rede hidrográfica é rica, ganhando importância rios nascidos na Espanha, como os rios Minho, Douro, Tejo e Guadiana que desaguam no Oceano Atlântico. As fozes do Douro e do Tejo constituem importantes ancoradouros, tendo garantido à nação portuguesa uma importante plataforma natural para uma existência vocacionada ao comércio.

VEGETAÇÃO DE PORTUGAL

A posição de Portugal entre os climas atlânticos e mediterrâneos explica a presença de duas áreas vegetais. A metade setentrional do país, é caracterizada por um belo e intenso verde, e a fachada marítima ocidental é domínio da vegetação atlântica. Em alguns bosques de montanhas do nordeste dominam o carvalho albar ou carvalho, avelã e abedul, assim como brezos, arbustos e pedras. Há também algumas variedades de pinheiros, entre os que predomina o marítimo, que atinge grande difusão entre as planícies arenosas do litoral.A vegetação mediterrânea, pouco frequente no norte, adquire predomínio quase absoluto ao sul do Tejo. As manifestações mais características são a azinheira, o sobreiro, o pinheiro manso e uma grande variedade de arbustos e diversas plantas aromáticas (alecrim, tomillo etc.). Esta vegetação densa e de baixo tamanho se dá, sobre tudo, nas serras da região.Perante este habitat, os animais que fazem parte desta fauna são os mamíferos tipo coelho, lebres e outros roedores. Há uma grande variedade de pássaros e é muito rica a fauna piscícola nos rios do norte, onde abundam as trutas e salmões. Igualmente é muito variada a fauna marinha costeira, em que se destacam a sardinha e o atum.Nas Açores, podem-se encontrar quantidades de laurisilva, relíquias da floresta hidrófila que cubria o arquipélago antes de ser habitado. Entre as muitas espécies exóticas introduzidas destacam-se a criptomeria japonesa, a araucária e azaléas. Uma grande quantidade de flores selvagens e de espécies botânicas de pequeno porte, muitas das quais procedem da flora original. Os elementos mais atrativos da fauna terrestre são as aves marinhas e diversos pássaros. Assim como em Madeira, é no mar onde encontra-se a verdadeira riqueza faunística, com centenas de espécies de moluscos, peixes e grandes mamíferos como o cachalote e o golfinho. Em Madeira, pelo seu clima menos úmido, crescem variedades de hibiscus, jacarandás e orquídeas.

HIDROGRAFIA DE PORTUGAL

Os principais rios são, de norte a sul:
Minho
Lima
Rio Cávado
Ave
Tâmega
Douro
Vouga
Mondego
Zêzere
Tejo
Sado
Guadiana
A maioria dos grandes rios portugueses nasce em Espanha e desagua no Oceano Atlântico, com excepção do Ave, Mondego, Vouga, Zêzere e Sado que nascem em Portugal. O rio Tâmega desagua no Douro, e o rio Zêzere desagua no Tejo. Apenas o Douro, Tejo e Guadiana são distinguidos entre os mais conhecidos da Europa.
Os rios, na sua grande maioria, são inaptos para a navegação. Apenas o Douro o Tejo e uma parte final do Guadiana são navegáveis. É inclusive possível fazerem-se cruzeiros no Douro até Espanha.
Com a ajuda das barragens, os rios tornam-se para Portugal uma importante fonte produtora de energia eléctrica.

CLIMA DE PORTUGAL

Em Portugal continental, as temperaturas médias anuais são 13°C no norte e 18°C no sul. As ilhas da Madeira e dos Açores, devido à sua localização no Atlântico, são mais húmidas e chuvosas, e com um intervalo de temperaturas menor. Normalmente, os meses da Primavera e Verão são ensolarados e as temperaturas são altas durante os meses secos de Julho e Agosto, podendo ocasionalmente passar dos 40°C em boa parte do país, em dias extremos, e com maior frequência no interior do Alentejo. Os Verões são amenos nas terras altas do Norte do país e na região litorânea do extremo norte e central. O Outono e o Inverno são tipicamente ventosos, chuvosos e frescos, sendo mais frios nos distritos do norte e central do país, nos quais ocorrem temperaturas negativas durante os meses mais frios. No entanto, nas cidades mais ao sul de Portugal, as temperaturas só muito ocasionalmente descem abaixo dos 0°C, ficando-se pelos 5°C na maioria dos casos.
A neve ocorre regularmente em três distritos ao Norte do país (Guarda, Bragança e Vila Real) e diminui a sua ocorrência em direcção ao sul, até se tornar inexistente na maior parte do Algarve. No Inverno, temperaturas inferiores a -10°C e nevões ocorrem com alguma frequência em pontos restritos, tais como a Serra da Estrela, a Serra do Gerês e a Serra de Montesinho, podendo nevar de Outubro a Maio nestes locais.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

LOCALIZAÇÃO DE PORTUGAL

Portugal, oficialmente República Portuguesa, é um país localizado no sudoeste da Europa, cujo território se situa na zona ocidental da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Norte. Possui uma área total de 92.391 km², e é a nação mais ocidental do continente europeu. O território português é delimitado a Norte e a Leste por Espanha e a Sul e Oeste pelo Oceano Atlântico, e compreende a parte continental e as regiões autónomas: os arquipélagos dos Açores e da Madeira.LOCALIZAÇÃO ASTRÔNOMICA:Hemisfério norte e ocidental.

LOCALIZAÇÃO DA CORÉIA DO SUL

A República da Coreia, geralmente conhecida por Coreia ou Coreia do Sul, é um país asiático que ocupa a metade sul da península da Coreia. Limitada a norte com a Coreia do Norte, a leste com o mar do Leste (mar do Japão), a sul com o estreito da Coreia, através do qual faz fronteira com o Japão, e com o mar da China Oriental e a oeste com o mar Amarelo, do outro lado do qual se estende a China. Além da parte continental e de muitas ilhas costeiras, inclui também as ilhas de Jeju, no mar da China Meridional, e de Ullung, no mar do Leste. Sua capital é Seul, a maior cidade do país. A flor nacional do país é o hibisco-da-síria.LOCALIZAÇÃO ASTRÔNOMICA:Hemisfério Sul e Oriental.